Na época, Bergoglio afirmou que a aprovação do casamento gay era um "ataque destrutivo ao plano de Deus" e que a adoção de crianças por homossexuais era uma maneira de discrimina-la.
Após as declarações, o novo pontífice, então arcebispo de Buenos Aires, sofreu uma reprimenda pública da presidente, que estava em Pequim, na China, em viagem oficial. Kirchner acusou as lideranças religiosas contrárias ao casamento gay de estarem nos "tempos das cruzadas".
http://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2013/03/13/novo-papa-sofreu-duras-criticas-de-cristina-kirchner-apos-campanha-contra-casamento-gay.htm
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