O papa Francisco deu hoje o primeiro passo para a reforma da cúpula da Igreja católica. Ele nomeou um conselho que vai estudar mudanças na constituição apostólica - como informa a correspondente Ilze Scamparini.
A revolução do papa argentino pode estar começando hoje, um mês exato depois da sua eleição. Oito cardeais, dos cinco continentes, vão ajudar o Papa Francisco a mudar a igreja.
Principalmente no centro de maior poder e de tensão: a cúria romana.
Os novos conselheiros vão estudar a revisão da constituição apostólica, que rege a cúpula da igreja.
Entre os oito escolhidos apenas um é italiano e tem experiência de administração: Giuseppe Bertello, presidente do governo da cidade do vaticano. Os outros vêm de atividade pastoral, alguns de linha reformadora como o americano Sean Patrick O'malley, arcebispo de Boston, um dos favoritos no conclave que elegeu Jorge Bergolio.
Da América central foi escolhido Oscar Rodriguez Maradiaga, arcebispo de Tegucigalpa, Honduras.
E da América do Sul, Francisco Javier Errazuriz Ossa, arcebispo emérito de Santiago do Chile.
Do continente africano, Laurent Pasinya, arcebispo de Kinshasa na República Democrática do Congo.
Da Ásia o indiano Oswald Gracias, arcebispo de Mumbai e presidente da Conferência Episcopal da Ásia.
Da Oceania, George Pell, arcebispo de Sidney, na Austrália.
Outro europeu completa a lista: o alemão Reinhard Marx, arcebispo de Munique, considerado também um grande reformista.
Principalmente no centro de maior poder e de tensão: a cúria romana.
Os novos conselheiros vão estudar a revisão da constituição apostólica, que rege a cúpula da igreja.
Entre os oito escolhidos apenas um é italiano e tem experiência de administração: Giuseppe Bertello, presidente do governo da cidade do vaticano. Os outros vêm de atividade pastoral, alguns de linha reformadora como o americano Sean Patrick O'malley, arcebispo de Boston, um dos favoritos no conclave que elegeu Jorge Bergolio.
Da América central foi escolhido Oscar Rodriguez Maradiaga, arcebispo de Tegucigalpa, Honduras.
E da América do Sul, Francisco Javier Errazuriz Ossa, arcebispo emérito de Santiago do Chile.
Do continente africano, Laurent Pasinya, arcebispo de Kinshasa na República Democrática do Congo.
Da Ásia o indiano Oswald Gracias, arcebispo de Mumbai e presidente da Conferência Episcopal da Ásia.
Da Oceania, George Pell, arcebispo de Sidney, na Austrália.
Outro europeu completa a lista: o alemão Reinhard Marx, arcebispo de Munique, considerado também um grande reformista.
Tudo leva a crer que será uma reforma lenta, mas profunda. Os oito cardeais terão até outubro para apresentar ao Papa as propostas de mudanças.
A escolha do grupo de conselheiros é histórica e um primeiro passo para a descentralização do poder do Papa e a prática da colegialidade, a participação dos bispos nas decisões da Igreja. Ainda não se sabe quem vai substituir o secretario de estado, Tarcisio Bertone nem até quando ele ficará no cargo.
A escolha do grupo de conselheiros é histórica e um primeiro passo para a descentralização do poder do Papa e a prática da colegialidade, a participação dos bispos nas decisões da Igreja. Ainda não se sabe quem vai substituir o secretario de estado, Tarcisio Bertone nem até quando ele ficará no cargo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário