
O milagre desafia a Ciência a quase 500 
anos!
No dia 12 de Dezembro de 1531 um índio chamado Juan Diego desdobrou 
o seu poncho cheio de rosas na presença do Bispo do México (Dom Zumárraga). 
Rosas de Toledo brotadas no México em pleno Inverno!… Não obstante apareceu no 
manto rústico a imagem da Virgem morena, menina, Mãe do Céu, vestida como a 
Rainha dos Astecas, que o índio havia dito ao bispo ter visto. Desde então a 
imagem permanece sem explicação pela razão ou pela ciência.
Inexplicável Preservação 
O poncho do índio, chamado ayate, foi confeccionado num 
tear simples, feito de cacto. Um tecido de tão má qualidade deveria ter se 
desintegrado em, no máximo, 20 anos. Até mesmo prata, ouro ou bronze não duram 
mais que um século. O facto de ter resistido sem perder a qualidade da imagem 
por quase 5 séculos é por si só um milagre.
Por muito tempo a imagem 
esteve exposta, sem qualquer protecção, a fumo de velas, humidade das igrejas, 
contacto com as mãos ou lábios dos fiéis, estampas, medalhas, terços, entre 
outros, que deveriam ter destruído o tecido.
Derramamento de Ácido
No ano de 1791, quando peritos estavam limpando o ouro 
que enquadrava a imagem, foi derramado água régia para corroer metais (50% de 
ácido nítrico e 50% de ácido clorídrico) no lado superior direito do tecido. Num 
intervalo de 30 dias, sem nenhum tratamento, o tecido se reconstituiu 
milagrosamente.
Ficou apenas um vestígio, uma leve mancha como de água, 
no lado esquerdo da jovem e salpiques em vários outros lugares. A análise 
química confirma: é ácido nítrico.
Atentado 
O anarquista espanhol Luciano Perez, no dia 
14 de novembro de 1921, colocou ao lado da imagem um arranjo de flores, dentro 
do qual havia uma bomba. Ao explodir, tudo o que estava perto ficou seriamente 
danificado. Uma cruz metálica, que ficou dobrada e hoje se conserva no templo 
como testemunha do poder da bomba. A imagem da Virgem não sofreu nenhum 
dano.
Análise da 
Pintura 
Pintores e até cientistas da NASA analisaram a imagem e 
não conseguiram explicar a origem das tintas empregadas.
O cientista 
austríaco Richard Kuhn, duas vezes Prêmio Nobel de Química em 1938 e 1945, 
declarou que os pigmentos corantes da imagem não pertencem nem ao reino vegetal, 
nem ao animal, nem ao mineral. Logo, sua origem é sobrenatural e, portanto, 
milagrosa.
Mauel Garibi, um perseverante examinador da pintura, resume 
assim a estranheza dos investigadores, principalmente quanto ao dourado que 
aparece nos perfis do vestido, nas quarenta e seis estrelas, nos arabescos e nos 
129 raios de sol..
"O dourado é transparente e sob este se vêem os fios 
do poncho. E como não exista nenhum material que seja transparente, nem sequer o 
cobre e o ouro, elementos indispensáveis para que o homem possa executar um 
dourado. Esse dourado, dotado de transparência, não pode ser obra 
humana".

Ainda 
mais intrigante é o facto da coloração não está nem na frente e nem no verso, as 
cores flutuam a uma distância de três décimos de milímetro sobre o tecido, sem 
tocá-lo!
A Imagem de 
Guadalupe Está Viva!  
A imagem conserva a temperatura constante de um corpo 
vivo. Um dos médicos que analisou o ponche colocou seu estetoscópio embaixo do 
cinto que a Virgem possui e escutou batidas que em ritmos se repete a 115 
pulsações por minuto, igual a um bebê no ventre materno.
Em 24 de Abril de 
2007, logo depois da decisão do México de legalizar o aborto, quando fiéis 
fotografaram a imagem apareceu uma intensa luz do ventre da virgem no formato de 
um embrião.

O 
engenheiro Luis Girault, que examinou a imagem, confirmou a autenticidade do 
negativo e especificou que não foi nem modificado nem alterado. Ele revelou que 
a luz não provinha de nenhum reflexo, mas saia literalmente do interior da 
imagem da Virgem. A luz era muito branca, pura e intensa, muito diferente dos 
clarões fotográficos habituais, produzidos pelos flashes. Esta luz era envolvida 
por um halo com a forma de um embrião. Examinando ainda mais precisamente esta 
imagem, distingue-se no interior do halo certas zonas de sombra que são 
características de um embrião humano no seio materno.

 
Os 
Olhos Estão VivosAo acercar luz sobre os olhos, a retina 
se retrai e ao retirar se dilata, como ocorre em um olho vivo.
Diversos 
oftalmologistas que puderam examinar a imagem, (tais como: Dr. Rafael Torrija 
Lavagnet, Dr. Torroella Bueno, o Dr. Guillermo Silva Rivera, o Dr. Ismael Ugalde 
Nieto, o Dr. Jayme Palacios, o Dr. Charles J. Wahlig e o Dr. Joseph P. 
Gallagher), aos poucos foram descobrindo que havia algo de extraordinário nos 
olhos.
O Dr. José Aste Tonsmann, especialista em engenharia de sistemas 
ambientais pela Universidade de Cornell (EUA) submeteu a pintura ao processo de 
digitalização, que consiste em dividi-la por meio de computador, em 
microscópicos quadradinhos, de maneira a caberem 27.778 em cada milímetro 
quadrado. Cada um deles foi depois ampliado 2.000 vezes, dando então a 
possibilidade de serem vistos pormenores imperceptíveis a olho 
nu.
Analisando essas imagens obtidas percebeu-se que nos olhos da virgem 
está toda a cena do dia em que foi aberto o manto, revela o bispo, Juan Diego, 
duas famílias e ainda outra pessoas.



Os cientistas também descobrem estarrecidos que 
há circulação arterial nas pálpebras da imagem!
Chegaram a conclusão que 
não existe técnica no mundo de pintura que conseguisse pintar olhos com tamanha 
perfeição anatómica e microscópica. Portanto os olhos da Virgem de Guadalupe tem 
características dos olhos de uma pessoa viva.
A Estrelas no Manto da 
VirgemDe acordo com o Dr. Juan Homero Hernández Illescaz 
se comprova, com exactidão, que as estrelas visíveis no Manto reflectem a exacta 
configuração e posição que se apresentava o céu do México no dia em que 
aconteceu o milagre, dia 12 de dezembro de 1531.

Sinal de Conversão
Junto 
ao ventre da virgem está uma flor (náhuatl), A "Nahui Ollín", de quatro pétalas, 
que para as antigas culturas mesoamericanas representava a presença de Deus, o 
centro do espaço e do tempo. Com a "Nahui Ollín" em seu ventre, a Virgem de 
Guadalupe confirma aos indígenas que é a mãe do Deus verdadeiro, Jesus Cristo. É 
precisamente a parte mais importante do ayate de Juan Diego.
A Virgem de 
Guadalupe é portadora de uma mensagem Cristocêntrica que os indígenas puderam 
compreender imediatamente, por isso se constitui na primeira e mais importante 
evangelizadora da América, levando à conversão 8 milhões de 
astecas.
A Imagem, com todas as suas maravilhosas 
características, assim como a conservação do tecido, se constitui um 
incontestável Milagre. Sem explicação pela Ciência!