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terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Nossa Senhora de Guadalupe

 



O milagre desafia a Ciência a quase 500 anos!

No dia 12 de Dezembro de 1531 um índio chamado Juan Diego desdobrou o seu poncho cheio de rosas na presença do Bispo do México (Dom Zumárraga). Rosas de Toledo brotadas no México em pleno Inverno!… Não obstante apareceu no manto rústico a imagem da Virgem morena, menina, Mãe do Céu, vestida como a Rainha dos Astecas, que o índio havia dito ao bispo ter visto. Desde então a imagem permanece sem explicação pela razão ou pela ciência.

Inexplicável Preservação

O poncho do índio, chamado ayate, foi confeccionado num tear simples, feito de cacto. Um tecido de tão má qualidade deveria ter se desintegrado em, no máximo, 20 anos. Até mesmo prata, ouro ou bronze não duram mais que um século. O facto de ter resistido sem perder a qualidade da imagem por quase 5 séculos é por si só um milagre.

Por muito tempo a imagem esteve exposta, sem qualquer protecção, a fumo de velas, humidade das igrejas, contacto com as mãos ou lábios dos fiéis, estampas, medalhas, terços, entre outros, que deveriam ter destruído o tecido.

Derramamento de Ácido

No ano de 1791, quando peritos estavam limpando o ouro que enquadrava a imagem, foi derramado água régia para corroer metais (50% de ácido nítrico e 50% de ácido clorídrico) no lado superior direito do tecido. Num intervalo de 30 dias, sem nenhum tratamento, o tecido se reconstituiu milagrosamente.

Ficou apenas um vestígio, uma leve mancha como de água, no lado esquerdo da jovem e salpiques em vários outros lugares. A análise química confirma: é ácido nítrico.

Atentado

O anarquista espanhol Luciano Perez, no dia 14 de novembro de 1921, colocou ao lado da imagem um arranjo de flores, dentro do qual havia uma bomba. Ao explodir, tudo o que estava perto ficou seriamente danificado. Uma cruz metálica, que ficou dobrada e hoje se conserva no templo como testemunha do poder da bomba. A imagem da Virgem não sofreu nenhum dano.

Análise da Pintura

Pintores e até cientistas da NASA analisaram a imagem e não conseguiram explicar a origem das tintas empregadas.

O cientista austríaco Richard Kuhn, duas vezes Prêmio Nobel de Química em 1938 e 1945, declarou que os pigmentos corantes da imagem não pertencem nem ao reino vegetal, nem ao animal, nem ao mineral. Logo, sua origem é sobrenatural e, portanto, milagrosa.

Mauel Garibi, um perseverante examinador da pintura, resume assim a estranheza dos investigadores, principalmente quanto ao dourado que aparece nos perfis do vestido, nas quarenta e seis estrelas, nos arabescos e nos 129 raios de sol..

"O dourado é transparente e sob este se vêem os fios do poncho. E como não exista nenhum material que seja transparente, nem sequer o cobre e o ouro, elementos indispensáveis para que o homem possa executar um dourado. Esse dourado, dotado de transparência, não pode ser obra humana".

Ainda mais intrigante é o facto da coloração não está nem na frente e nem no verso, as cores flutuam a uma distância de três décimos de milímetro sobre o tecido, sem tocá-lo!

A Imagem de Guadalupe Está Viva!

A imagem conserva a temperatura constante de um corpo vivo. Um dos médicos que analisou o ponche colocou seu estetoscópio embaixo do cinto que a Virgem possui e escutou batidas que em ritmos se repete a 115 pulsações por minuto, igual a um bebê no ventre materno.
Em 24 de Abril de 2007, logo depois da decisão do México de legalizar o aborto, quando fiéis fotografaram a imagem apareceu uma intensa luz do ventre da virgem no formato de um embrião.

O engenheiro Luis Girault, que examinou a imagem, confirmou a autenticidade do negativo e especificou que não foi nem modificado nem alterado. Ele revelou que a luz não provinha de nenhum reflexo, mas saia literalmente do interior da imagem da Virgem. A luz era muito branca, pura e intensa, muito diferente dos clarões fotográficos habituais, produzidos pelos flashes. Esta luz era envolvida por um halo com a forma de um embrião. Examinando ainda mais precisamente esta imagem, distingue-se no interior do halo certas zonas de sombra que são características de um embrião humano no seio materno.

Os Olhos Estão VivosAo acercar luz sobre os olhos, a retina se retrai e ao retirar se dilata, como ocorre em um olho vivo.

Diversos oftalmologistas que puderam examinar a imagem, (tais como: Dr. Rafael Torrija Lavagnet, Dr. Torroella Bueno, o Dr. Guillermo Silva Rivera, o Dr. Ismael Ugalde Nieto, o Dr. Jayme Palacios, o Dr. Charles J. Wahlig e o Dr. Joseph P. Gallagher), aos poucos foram descobrindo que havia algo de extraordinário nos olhos.

O Dr. José Aste Tonsmann, especialista em engenharia de sistemas ambientais pela Universidade de Cornell (EUA) submeteu a pintura ao processo de digitalização, que consiste em dividi-la por meio de computador, em microscópicos quadradinhos, de maneira a caberem 27.778 em cada milímetro quadrado. Cada um deles foi depois ampliado 2.000 vezes, dando então a possibilidade de serem vistos pormenores imperceptíveis a olho nu.

Analisando essas imagens obtidas percebeu-se que nos olhos da virgem está toda a cena do dia em que foi aberto o manto, revela o bispo, Juan Diego, duas famílias e ainda outra pessoas.





Os cientistas também descobrem estarrecidos que há circulação arterial nas pálpebras da imagem!

Chegaram a conclusão que não existe técnica no mundo de pintura que conseguisse pintar olhos com tamanha perfeição anatómica e microscópica. Portanto os olhos da Virgem de Guadalupe tem características dos olhos de uma pessoa viva.

A Estrelas no Manto da VirgemDe acordo com o Dr. Juan Homero Hernández Illescaz se comprova, com exactidão, que as estrelas visíveis no Manto reflectem a exacta configuração e posição que se apresentava o céu do México no dia em que aconteceu o milagre, dia 12 de dezembro de 1531.





Sinal de Conversão
Junto ao ventre da virgem está uma flor (náhuatl), A "Nahui Ollín", de quatro pétalas, que para as antigas culturas mesoamericanas representava a presença de Deus, o centro do espaço e do tempo. Com a "Nahui Ollín" em seu ventre, a Virgem de Guadalupe confirma aos indígenas que é a mãe do Deus verdadeiro, Jesus Cristo. É precisamente a parte mais importante do ayate de Juan Diego.

A Virgem de Guadalupe é portadora de uma mensagem Cristocêntrica que os indígenas puderam compreender imediatamente, por isso se constitui na primeira e mais importante evangelizadora da América, levando à conversão 8 milhões de astecas.

A Imagem, com todas as suas maravilhosas características, assim como a conservação do tecido, se constitui um incontestável Milagre. Sem explicação pela Ciência!

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